A Microstrategy aposta na mobilidade para ampliar seus negócios de forma significativa nos próximos anos. A expectativa da companhia em âmbito mundial é conquistar todas as oportunidades no mercado de mobilidade e elevar o faturamento anual de cerca de US$ 500 milhões para algo em torno de US$ 5 bilhões no período de quatro a cinco anos, o que, se confirmado, representará um crescimento de dez vezes.
A expansão projetada é muito superior ao crescimento médio anual de 20% a 25% apurado pela empresa nos últimos anos, segundo Flavio Bolieiro, vice-presidente da Microstrategy para a América Latina. "Isso, claro, se conseguirmos aproveitar todas as oportunidades em potencial que surgem com a mobilidade. Essa meta também depende do mercado aderir de forma massiva as soluções de mobilidade, como esperamos", salientou.
Para aproveitar o potencial desse mercado, uma das principais apostas da Microstrategy será na sua plataforma móvel que permite a empresas e desenvolvedores criarem aplicações voltadas para o sistema de business intelligence (BI) da companhia. A plataforma pode ser baixada na Apple App Store, tanto para iPhone quanto para iPad. Além disso, a companhia já tem o aplicativo disponível para o BlackBerry e está monitorando o avanço do Android, para ver se criará uma versão para o sistema operacional do Google.
Com o desenvolvimento dos aplicativos móveis por meio de parceiros ou outras empresas, a estratégia da Microstrategy é de ampliar o uso do seu sistema de BI e impulsionar as vendas de licenças. "Essa é a equação. Conforme desenvolvem aplicativos, os fornecedores, com o tempo, têm de comprar licenças para atender a demanda", analisa.
Segundo Bolieiro, dos 200 clientes que a companhia tem no Brasil, cerca de 25% a 30% já utilizam alguma aplicação de mobilidade da Microstrategy. As Lojas Marisa, por exemplo, está produzindo uma aplicação móvel para uso interno. Além disso, diz o executivo, um cliente da empresa está estudando a compra de 3 mil iPads para fornecer à equipe de campo. "O que demonstra o enorme potencial que representa esse mercado."
Apesar de não divulgar números regionais, Bolieiro diz que o crescimento registrado pela Microstrategy no Brasil neste ano foi superior à projeção feita no inicialmente, que era comedida devido ao cenário anterior de crise financeira. Um dos impulsionadores do bom desempenho, afirma ele, foram os setores de construção civil e governo.
Neste ano, a companhia apresentou expansão de 10% na base de clientes. Atualmente, o Brasil responde por cerca de 3% do faturamento global da Microstrategy e a América Latina, entre 5% e 6%.
Fonte: TI Inside
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
O 4G está chegando!
Há pouco mais de 3 anos, o celular de terceira geração era novidade por aqui. Hoje, com o 3G praticamente consolidado no Brasil, as operadoras móveis se preparam para avançar. O 4G vem aí. Mas, a coisa não é tão simples assim. O que se chama hoje de 4G tem, na verdade, duas tecnologias, uma chamada LTE Long Term Evolution e outra, chamada WiMax.
Mas a disputa entre as duas frentes é grande para ver quem vai dominar este mercado. Tecnologicamente, LTE e WiMax são parecidas; ambas partem da idéia de trafegar dados e informações através de endereços IP que são os números que identificam computadores ou outros dispositivos conectados à Internet. A grande diferença é que o LTE é basicamente uma evolução natural dos padrões 3G atuais desenvolvidos desde o início para a comunicação móvel.
Siglas à parte, o que o 4G mudaria nas nossas vidas?!... Acredite... muita coisa! Serviços que hoje só existem na banda larga fixa, como transmissões digitais em alta definição, vídeo chamadas.... E olha que falando de Brasil, a gente sabe que nem toda banda larga por aqui consegue fazer isso tudo.... Voltanto às promessas do 4G, a ideia é que, pelo celular, estaremos conectados o tempo todo em altíssima velocidade e em qualquer lugar.
De acordo com os órgãos reguladores, celular 4G tem de oferecer conexão estável de, no mínimo, 100 megabits de velocidade. Ou seja, estamos falando de quase 100 vezes a velocidade que o 3G promete hoje em dia.
De olho na Copa do Mundo de 2014, a ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações planeja leiloar licenças do 4G já a partir do próximo ano.
No Leste Europeu e alguns outros pontos do mundo, seja com LTE ou WiMax, o 4G já é realidade. E está avançando a passos largos. Aqui no Brasil devemos esperar uns dois anos mais para experimentar a novidade...
No papel, tudo certo, resta saber se, quando o 4G chegar, as operadoras nacionais vão mesmo oferecer velocidades tão altas quanto as prometidas. Afinal, quem depende da conexão 3G atual sabe que a propaganda diz uma coisa e a realidade confirma outra... Se você quiser conhecer a fundo as tecnologias LTE e Wimax, confira outros vídeos e reportagens que estão à sua espera aqui no site. Aproveite!
Mas a disputa entre as duas frentes é grande para ver quem vai dominar este mercado. Tecnologicamente, LTE e WiMax são parecidas; ambas partem da idéia de trafegar dados e informações através de endereços IP que são os números que identificam computadores ou outros dispositivos conectados à Internet. A grande diferença é que o LTE é basicamente uma evolução natural dos padrões 3G atuais desenvolvidos desde o início para a comunicação móvel.
Siglas à parte, o que o 4G mudaria nas nossas vidas?!... Acredite... muita coisa! Serviços que hoje só existem na banda larga fixa, como transmissões digitais em alta definição, vídeo chamadas.... E olha que falando de Brasil, a gente sabe que nem toda banda larga por aqui consegue fazer isso tudo.... Voltanto às promessas do 4G, a ideia é que, pelo celular, estaremos conectados o tempo todo em altíssima velocidade e em qualquer lugar.
De acordo com os órgãos reguladores, celular 4G tem de oferecer conexão estável de, no mínimo, 100 megabits de velocidade. Ou seja, estamos falando de quase 100 vezes a velocidade que o 3G promete hoje em dia.
De olho na Copa do Mundo de 2014, a ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações planeja leiloar licenças do 4G já a partir do próximo ano.
No Leste Europeu e alguns outros pontos do mundo, seja com LTE ou WiMax, o 4G já é realidade. E está avançando a passos largos. Aqui no Brasil devemos esperar uns dois anos mais para experimentar a novidade...
No papel, tudo certo, resta saber se, quando o 4G chegar, as operadoras nacionais vão mesmo oferecer velocidades tão altas quanto as prometidas. Afinal, quem depende da conexão 3G atual sabe que a propaganda diz uma coisa e a realidade confirma outra... Se você quiser conhecer a fundo as tecnologias LTE e Wimax, confira outros vídeos e reportagens que estão à sua espera aqui no site. Aproveite!
Fonte: OlharDigital
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