segunda-feira, 31 de maio de 2010

Feira Hospitalar 2010 recebe compradores de 41 países e gera R$ 5,3 bilhões em negócios para Setor de Saúde

A HOSPITALAR, maior feira e fórum de saúde da América Latina, encerrou sua edição 2010 nesta sexta-feira (28), em São Paulo, com R$ 5,3 bilhões em negócios encaminhados para fornecer produtos, equipamentos e serviços a hospitais, clínicas e laboratórios de todo o Brasil e do exterior. Em quatro dias, a feira atraiu mais de 89.000 visitas profissionais, de 41 países. 


Estes números representam crescimento de 10% no volume de negócios gerados e 4% de aumento no número de visitantes.



quinta-feira, 27 de maio de 2010

Cloud Computing, mais uma moda ou como obter resultados através da Web 2.0 ?

Assisti uma palestra pela Internet aonde o Steve Ballmer, CEO da Microsoft, vê a nuvem como uma das maiores oportunidades em décadas para o mercado de tecnologia e para a Microsoft. Ballmer identifica cinco dimensões principais da nuvem e mostra como elas podem nos ajudar. Segundo Steve a nuvem está redefinindo nosso ambiente (Fonte: http://www.microsoft.com/brasil/cloud/).

O conceito de Computação na Nuvem (em inglês, Cloud Computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da internet, seguindo o princípio da computação em grid. O armazenamento de dados é feito em servidores que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas, serviços ou de armazenar dados localmente. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computação_em_nuvem)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O serviço openDNS controle de acesso a Internet gratuito.

Na empresa onde trabalho, quando algum acesso a internet é bloqueado, todos se lembram da minha área e invariavelmente, tentam alguma forma de burlar este bloqueio. Trabalhar na área de infra de uma empresa de informática é um trabalho muitas vezes ingrato, pois estamos regulando recursos para usuário experientes e que nem sempre concordam com a política de uso destes recursos por parte da empresa.

Um destes recursos é o acesso a internet. Claro que hoje, em tempos de link´s de 100 Mb com custo inferior a U$ 200/mês alguns controles são questionáveis, mas no geral estou falando de controle de acesso a sites pornográficos, racistas, ou de alguma maneira não ligados as atividades da empresa, este controle nem sempre é simples e barato, mas existe uma luz no fim do túnel e esta luz se chama openDNS . Este site oferece de forma segura e quase transparente um ótimo filtro de conteúdo, baseado no uso dos seus servidores de DNS.

O openDNS possui uma lista de restrição aonde o administrador da rede vai optar o que pretende moderar. Após a configuração do DNS dentro da empresa, o acesso fica totalmente transparente.

A equipe do openDNS, se encarrega de alimentar os sites que atendam os conteúdos das listas o que acaba facilitando ao administrador a dura tarefa de se livrar de "WEB PROXIES".

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Equipamentos pequenos com acesso a Internet, Mobilidade acima de tudo.






O ZTE V7 é um pequeno gadget com tela touchscreen de 4.1” (resolução de 800 x 480 pixels) e teclado QWERTY criado especialmente para quem precisa acessar a Internet de qualquer lugar. Ele roda o sistema Maemo e tem conectividade 3G CDMA1X, EV-DO e HSDPA, além de Wi-Fi e Bluetooth.
O processador é um Marvell PXA310 de 806 MHz, e o ZTE V7 também tem GPS, microUSB, slot para cartões SD e uma webcam de 3.2 megapixels. A bateria de 1800mAh deve ter uma excelente duração.
A data de lançamento e o preço ainda não foram informados. Saiba mais na ChiniTech.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

I/O e RAID com Banco de Dados Oracle - Parte III

3. RAID e Oracle


O uso do RAID é transparente para o Oracle.  Todos os recursos específicos para a configuração de RAID são tratadas pelo sistema operacional e operam de forma independente do Oracle. Existem diferentes tipos de arquivo no Oracle e cada um deles tem um comportamento diferente em um tipo de RAID. 

O desempenho leitura/escrita dos REDO LOGS do banco de dados é sensível ao RAID e deve ser armazenado em um RAID-1 ou um RAID-0+1.

Recomendações:

quarta-feira, 19 de maio de 2010

I/O e RAID com Banco de Dados Oracle - Parte II


2. Tecnologia, prós e contras na implementação de RAID

Há vantagens e desvantagens na utilização de RAID, dependendo do nível considerado e da aplicação a que se destina.

Em geral, o RAID-1 é mais útil para os sistemas aonde a redundância completa dos dados é uma necessidade e espaço em disco não seja um problema. 


Para grandes arquivos de dados ou sistemas com grande uso de espaço em disco, este nível de RAID pode não ser viável devido a capacidade de armazenamento desejada.


terça-feira, 18 de maio de 2010

Ministro Temporão abre HOSPITALAR 2010

O Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, confirmou presença na abertura oficial da Hospitalar 2010, no dia 25 de maio, às 11h30, no auditório principal do Expo Center Norte, em São Paulo. A solenidade também contará com diversas autoridades da área política e econômica federal, estadual e Municipal, lideranças do setor de saúde, empresários e expositores. Durante quatro dias, a feira Hospitalar vai apresentar os mais recentes lançamentos em produtos, equipamentos e serviços de 1.250 empresas expositoras, de 36 países. Cerca de 88 mil visitantes profissionais – especialmente dirigente de hospitais, médicos, enfermeiros e distribuidores de produtos médico/hospitalares – são esperados para o evento, vindos de mais de 60 países. A Hospitalar 2010 – 17ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios acontece de 25 a 28 de maio, das 12h às 21 horas, no Expo Center Norte, São Paulo.

Fonte: http://www.hospitalar.com/imprensa/not2719.html

I/O e RAID com Banco de Dados Oracle - Parte I

Este documento fornece uma visão geral do funcionamento de RAID (Redundant Arrays of Inexpensive Disks), os diferentes níveis de RAID e seus usos com bancos de dados Oracle.
Visão geral das configurações de RAID e Oracle.

RAID-0:

RAID-0 oferece apenas STRIPING de disco. O STRIPING permite que um arquivo grande seja distribuído entre vários discos/controladoras, fornecendo acesso simultâneo aos dados o que permite que todas as controladoras estejam trabalhando em paralelo. Ele não fornece proteção de dados proteção através de paridade ou redundância. Na verdade, no RAID-0 o único foco é o desempenho. Alguns fornecedores, tais como a EMC, não consideram o nível 0 como um "TRUE RAID" (RAID verdadeiro) e não oferecem soluções baseadas nele. RAID-0 é altamente performático mas muito perigoso, se um dos HD´s do ARRAY quebrar todo o sistema de arquivos ficará inativo derrubando o banco de dados.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Prontuário Eletrônico, será o fim dos arquivos de papel ?

O prontuário eletrônico vem diminuindo os custos operacionais dos hospitais e consultórios, dinamizando a consulta às informações, mas para a eliminação do papel, ainda temos uma segunda etapa que trata da adoção de um S-RES certificado juntamente com um processo que desta forma permitirá a eliminação da geração do papel reduzindo assim a necessidade de grandes espaços para a sua guarda.

Documento essencial como prova registrada dos atos praticados pelo profissional, possuindo fé processual é a primeira prova para compor um processo, ético-profissional, civil ou penal, quando se trata de possível erro médico.

Prontuário Médico é definido como o conjunto de informações, sinais e imagens que registram acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada. É um documento sigiloso, que possui caráter assistencial, ético-legal e científico e que possibilita ainda a comunicação entre os membros da equipe clínica  e a continuidade da assistência prestada ao paciente.

O Prontuário Médico em papel não apoiado em sistema eletrônico, é passível de apresentar alguns problemas, entre eles:

- Falta de identificação do Paciente: Nome completo, sexo, data de nascimento, estado civil, endereço.
- Falta de identificação do médico com assinatura e carimbo; 
- Preenchimento incompleto de evoluções e prescrições;
- Letra incompreensível;
- Falta de transcrição de resultados de exames;
- Falta de registro de indicação e procura de vagas para transferência;
- Falta de registro de procedimentos autorizados ou negados pelo paciente;
- Falta do registro de alguns dos dados na anamnese, exame físico, exames complementares, diagnóstico definitivo e tratamento.
- Divergência de informações;
- Uso de abreviaturas não padronizadas ou não consagradas pela literatura médica;
- Comentários jocosos ou desrespeitosos na evolução clínica sobre o paciente ou seus familiares.
- Falta de preservação do sigilo;

Com o uso de sistemas eletrônicos, alguns dos problemas acima são minimizados, mas o principal deles que é a geração do papel persiste.

O arquivamento eletrônico dos prontuários elimina a discussão sobre o tempo de guarda dos mesmos, que passa a ser permanente, mas abre janela para novas discussões:

- Garantia da integridade da informação armazenada.
- Cópias de segurança, backup/restore, cópias em local distante para evitar danos,  testes periódicos de restauração e proteção para impedir acesso não autorizado.
- Exigências quanto ao banco de dados, características quanto a segurança de acesso as informações.
- Registros de auditoria de alterações.

E nos conduz para um novo paradigma, que trata da eliminação do papel por completo, gerando ainda outros temas:

- Uso de sistema Certificado pela autoridade competente, no caso do Brasil o SBIS.
- Exigências de autenticidade na criação/alteração do prontuário, utilizando a assinatura digital baseada em sistema criptográfico assimétrico, que permite provar a autoria e integridade de um documento eletrônico cifrado pelo autor com o uso de chave privada;
- Obtenção da certificação do CFM por parte do Hospital.
- Certificação digital de todos os profissionais de saúde que vão interagir com o prontuário eletrônico.

Este é um caminho sem volta, aonde a eliminação do papel é apenas o primeiro benefício.
Com o conceito de "CLOUD COMPUTING", o futuro indica para a disponibilidade deste prontuário na Internet, aonde o PACIENTE terá a mão todos os seus registros médicos, e os profissionais de saúde, mediante autorização do PACIENTE, terão acesso instantâneo a dados que podem ser vitais em diagnósticos de urgência.

Fontes: CFM

Resolução CFM sobre Rregistro de Prontuário de Paciente sem Papel.

Abaixo a resolução do Conselho Federal de Medicina que regula o Registro de Prontuário de Paciente sem Papel.


RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821, DE 11 DE JULHO DE 2007
Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 23 nov. 2007. Seção I, p. 252

Aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela Lei nº 11.000, de 15 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e

CONSIDERANDO que o médico tem o dever de elaborar um prontuário para cada paciente a que assiste;

CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Medicina (CFM) é a autoridade certificadora dos médicos do Brasil (AC) e distribuirá o CRM-Digital aos médicos interessados, que será um certificado padrão ICP-Brasil;

CONSIDERANDO que as unidades de serviços de apoio, diagnóstico e terapêutica têm documentos próprios, que fazem parte dos prontuários dos pacientes;

CONSIDERANDO o crescente volume de documentos armazenados pelos vários tipos de estabelecimentos de saúde, conforme definição de tipos de unidades do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, do Ministério da Saúde;

CONSIDERANDO os avanços da tecnologia da informação e de telecomunicações, que oferecem novos métodos de armazenamento e transmissão de dados;

CONSIDERANDO o teor das Resoluções CFM nos 1.605, de 29 de setembro de 2000, e 1.638, de 9 de agosto de 2002;

CONSIDERANDO o teor do Parecer CFM nº 30/02, aprovado na sessão plenária de 10 de julho de 2002, que trata de prontuário elaborado em meio eletrônico;

CONSIDERANDO que o prontuário do paciente, em qualquer meio de armazenamento, é propriedade física da instituição onde o mesmo é assistido - independente de ser unidade de saúde ou consultório -, a quem cabe o dever da guarda do documento;

CONSIDERANDO que os dados ali contidos pertencem ao paciente e só podem ser divulgados com sua autorização ou a de seu responsável, ou por dever legal ou justa causa;

CONSIDERANDO que o prontuário e seus respectivos dados pertencem ao paciente e devem estar permanentemente disponíveis, de modo que quando solicitado por ele ou seu representante legal permita o fornecimento de cópias autênticas das informações pertinentes;

CONSIDERANDO que o sigilo profissional, que visa preservar a privacidade do indivíduo, deve estar sujeito às normas estabelecidas na legislação e no Código de Ética Médica, independente do meio utilizado para o armazenamento dos dados no prontuário, quer eletrônico quer em papel;

CONSIDERANDO o disposto no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, elaborado, conforme convênio, pelo Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde;

CONSIDERANDO que a autorização legal para eliminar o papel depende de que os sistemas informatizados para a guarda e manuseio de prontuários de pacientes atendam integralmente aos requisitos do "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", estabelecidos no referido manual;

CONSIDERANDO que toda informação em saúde identificada individualmente necessita de proteção em sua confidencialidade, por ser principio basilar do exercício da medicina;

CONSIDERANDO os enunciados constantes nos artigos 102 a 109 do Capítulo IX do Código de Ética Médica, o médico tem a obrigação ética de proteger o sigilo profissional;

CONSIDERANDO o preceituado no artigo 5º, inciso X da Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 153, 154 e 325 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940) e no artigo 229, inciso I do Código Civil (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002);

CONSIDERANDO, finalmente, o decidido em sessão plenária de 11/7/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar o Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, versão 3.0 e/ou outra versão aprovada pelo Conselho Federal de Medicina, anexo e também disponível nos sites do Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), respectivamente, www.portalmedico.org.br e www.sbis.org.br.

Art. 2º Autorizar a digitalização dos prontuários dos pacientes, desde que o modo de armazenamento dos documentos digitalizados obedeça a norma específica de digitalização contida nos parágrafos abaixo e, após análise obrigatória da Comissão de Revisão de Prontuários, as normas da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos da unidade médico-hospitalar geradora do arquivo.

§ 1º Os métodos de digitalização devem reproduzir todas as informações dos documentos originais.

§ 2º Os arquivos digitais oriundos da digitalização dos documentos do prontuário dos pacientes deverão ser controlados por sistema especializado (Gerenciamento eletrônico de documentos - GED), que possua, minimamente, as seguintes características:

a) Capacidade de utilizar base de dados adequada para o armazenamento dos arquivos digitalizados;

b) Método de indexação que permita criar um arquivamento organizado, possibilitando a pesquisa de maneira simples e eficiente;

c) Obediência aos requisitos do "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", estabelecidos no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde;

Art. 3º Autorizar o uso de sistemas informatizados para a guarda e manuseio de prontuários de pacientes e para a troca de informação identificada em saúde, eliminando a obrigatoriedade do registro em papel, desde que esses sistemas atendam integralmente aos requisitos do "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", estabelecidos no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde;

Art. 4º Não autorizar a eliminação do papel quando da utilização somente do "Nível de garantia de segurança 1 (NGS1)", por falta de amparo legal.

Art. 5º Como o "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", exige o uso de assinatura digital, e conforme os artigos 2º e 3º desta resolução, está autorizada a utilização de certificado digital padrão ICP-Brasil, até a implantação do CRM Digital pelo CFM, quando então será dado um prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para que os sistemas informatizados incorporem este novo certificado.

Art. 6º No caso de microfilmagem, os prontuários microfilmados poderão ser eliminados de acordo com a legislação específica que regulamenta essa área e após análise obrigatória da Comissão de Revisão de Prontuários da unidade médico-hospitalar geradora do arquivo.

Art. 7º Estabelecer a guarda permanente, considerando a evolução tecnológica, para os prontuários dos pacientes arquivados eletronicamente em meio óptico, microfilmado ou digitalizado.

Art. 8º Estabelecer o prazo mínimo de 20 (vinte) anos, a partir do último registro, para a preservação dos prontuários dos pacientes em suporte de papel, que não foram arquivados eletronicamente em meio óptico, microfilmado ou digitalizado.

Art. 9º As atribuições da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos em todas as unidades que prestam assistência médica e são detentoras de arquivos de prontuários de pacientes, tomando como base as atribuições estabelecidas na legislação arquivística brasileira, podem ser exercidas pela Comissão de Revisão de Prontuários.

Art. 10º Estabelecer que o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), mediante convênio específico, expedirão selo de qualidade dos sistemas informatizados que estejam de acordo com o Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, aprovado nesta resolução.

Art. 11º Ficam revogadas as Resoluções CFM nos 1.331/89 e 1.639/02, e demais disposições em contrário.

Art. 12º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE
Presidente do Conselho

LÍVIA BARROS GARÇÃO
Secretária-Geral

Fonte:
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821, DE 11 DE JULHO DE 2007
Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 23 nov. 2007. Seção I, p. 252

quinta-feira, 13 de maio de 2010

CRM-digital deve ser realidade para os médicos


A tecnologia na saúde já é realidade e se aproxima através de áreas fundamentais dentro do segmento, leiam abaixo o relato sobre o CRM-Digital.
Já temos alguns sistemas de Prontuário certificados a operar sem papel... (Isto é papo para outra hora).


por Thaia Duó
12/05/2010
A etapa atual da SBIS/CFM prevê o desenho da criação de um CRM-digital com a ideia de substituir o registro em papel por um smart card.

Médicos de todo Brasil devem contar com o CRM-digital a partir de 2011. Essa é a proposta da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde em conjunto com o Conselho Federal de Medicina. 

Desde 2002 as associações desenvolvem um projeto para certificação de software onde um dos requisitos exigidos é o uso de um certificado digital ICP Brasil que é o que dá validade jurídica para um documento eletrônico. 

A etapa atual da SBIS/CFM prevê o desenho da criação de um CRM-digital com a ideia de substituir o registro em papel por um smart card. "Nele terá um certificado digital para que o médico possa assinar os seus documentos, receitas, prescrições, com assinatura digital e assim ter validade jurídica para utilizar o prontuário eletrônico", conta o presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, Cláudio Giulliano Alves da Costa. 

Embora o CRM-digital ainda seja um projeto, os profissionais da saúde já puderam conhecer o plano das associações por meio de apresentações. A aceitação nessa etapa tem sido boa, segundo o executivo. "Os médicos entendem que é necessário ter segurança para que a informação do paciente seja guardada de forma adequada e o CRM-digital tem como principal finalidade garantir essa segurança e a privacidade dos pacientes."

O objetivo da SBIS é que a transição do CRM em papel para o digital aconteça progressivamente a partir do próximo ano, de forma lenta e gradual. O projeto-piloto desenhado envolve vários estados brasileiros para que a implantação não saia da realidade do País. 

Com mais de 300 mil médicos atuantes no Brasil, Costa acredita a área de saúde tem registrado avanço junto com a tecnologia, mas de forma lenta quando comparada a outros segmentos, como a área financeira, por exemplo. "Isso está muito relacionado com a formação cultural e a idade dos profissionais. Sabemos que a geração mais nova é mais adepta as tecnologias, mas tenho certeza que os médicos são capazes de usar a TI em todas as necessidades dos hospitais, assim como são capazes de usar equipamentos de alta tecnologia. É uma questão de tempo que temos trabalhado para conquistar esse profissional de forma definitiva", conclui.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Banco de Dados Oracle Estratégias de Alta Disponibilidade (High Availability)

Sempre que inicio um projeto aonde teremos um deploy de banco de dados, a pergunta que fica no ar é quais as técnicas de Alta Disponibilidade que temos a disposição e quais utilizaremos ?
O Banco de Dados Oracle tem várias estratégias que complementam o conceito de HA (High Availability), vou comentar algumas:

Real Application Clusters
Data Guard
Automatic Storage Management
Recovery Manager


RAC - Real Application Clusters
Oracle Real Application Clusters no banco ENTERPRISE é uma OPTION. O Oracle RAC é um CLUSTER de banco de dados com o compartilhamento da arquitetura de cache. Tem como objetivo prover escalabilidade e alta disponibilidade do banco de dados. É a base da Oracle para o conceito de ENTERPRISE GRID.O RAC está disponível no banco STANDARD sem custos adicionais permitindo desta maneira que empresas com menor capacidade financeira possam dispor desta tecnologia sem um elevado custo de aquisição.

Data Guard
O ACTIVE DATA GUARD, é o famoso anjo da guarda dos bancos de dados da Oracle. Ele entrega para o cliente um banco de STANDBY, possibilitando que o site de STANDBY assuma imediatamente e automaticamente a operação. Esta função reconhecida como DISASTER RECOVERY é fundamental para empresas que necessitam de garantia de operação mesmo em casos extremos, como catástrofes. Além desta funcionalidade, o banco de STANDBY serve para acesso de leitura ou READ-ONLY, e pode ser utilizado para consultas, ou geração de relatórios. O ACTIVE DATA GUARD é uma OPTION da versão ENTERPRISE, mas existe uma possibilidade de montarmos o banco de STANDBY com um banco STANDARD. A grande diferença é que o SWITCH para que o banco assuma a operação deverá ser feito de forma manual.
Temos ainda outros benefícios do ACTIVE DATA GUARD da versão ENTERPRISE:
As alterações são transmitidas através da memória entre os bancos, causando assim um isolamento de problemas de I/O.
A estrutura física do STANDBY é totalmente isolada o que minimiza problemas de Hardware.
Existe uma monitoração ativa de corrupção dos dados no banco primário que impede que os problemas sejam repetidos na base de STANDBY.

Automatic Storage Management
O ASM, é uma funcionalidade do banco Oracle, que permite que o administrador se abstraia do FILE SYSTEM do sistema operacional para gerenciar os DATAFILES do banco Oracle. Ele facilita o processo de administração e gerenciamento de toda a estrutura de armazenamento do banco de dados. Ele entrega de forma simples a implementação do I/O assíncrono com grande facilidade de manutenção, além de eliminar a necessidade de produtos de terceiros para o gerenciamento de FILE SYSTEM.

Recovery Manager
Um sistema completo para gerenciamento de BACKUP e RESTORE que proporciona facilidade de administração e rapidez de ação em situações críticas na definição de estratégias de DISASTER RECOVERY. O RMAN proporciona uma interface segura e simples de administrar BACKUP e RESTORE. Trabalha em conjunto com o banco de dados proporcionando identificação de corrupção no nível de bloco durante o backup. O RMAN otimiza o processo de backup economizando espaço e reduzindo o tempo de execução.

No site da Oracle temos relacionadas várias outras estratégias para HIGH AVAILABILITY.
Fonte: http://www.oracle.com

terça-feira, 11 de maio de 2010

APC lança nobreak para datacenters de pequeno porte e ambientes industriais

Saúde por si, se define como ambiente de missão crítica, mesmo os pequenos "DATACENTERS" devem ter cuidados com a energia elétrica. Se não bastasse a justificativa de manter a operação ativa, temos ainda a proteção dos ativos ligados ao nobreak, que sofrem com paradas não programadas da energia elétrica, especialmente servidores, ocasionando a falha de discos ou até do próprio servidor.
Mesmo locais que dispõe de geradores o nobreak é importante pois elimina o "SURTO de ENERGIA" antes da entrada do gerador.


A APC anunciou o lançamento do MGE Galaxy 3500, um nobreak trifásico para uso genérico. Com um gabinete robusto, a ferramenta é apropriada para uma vasta gama de aplicações no segmento de 30kVA, incluindo desde pequenos datacenters e salas de centrais elétricas até ambientes industriais altamente exigentes.

Contando com baterias hot-swappable (substituíveis durante operação), o novo MGE Galaxy 3500 resulta na redução de downtimes e maior escalabilidade de runtime de ambientes de TI e salas de elétrica.
 

Projetado para integrar dezenas de funcionalidades em seu porte reduzido, o MGE Galaxy 3500 faz o melhor uso de espaço disponível em ambientes pequenos, mesmo naqueles sem espaço dedicado à TI.
 

A topologia online de dupla conversão, crítica para controle de processos, controle industrial, salas de elétrica, e aplicações de controle de automação, fornece zero tempo de transferência e regulagem perfeita, ao mesmo tempo em que a capacidade paralela, até quatro unidades, tanto para capacidade quanto para redundância, proporciona flexibilidade de evolução.

O MGE Galaxy 3500 é comercializado com uma operação de inicialização para assegurar uma instalação sem defeitos, bem como uma garantia de um ano.



Fonte: TI INSIDE
http://www.tiinside.com.br/10/05/2010/apc-lanca-nobreak-para-datacenters-de-pequeno-porte-e-ambientes-industriais/os/180195/news.aspx

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Processadores Intel XEON Série 7000

Processadores INTEL de 6 e 8 núcleos em produção.

Já podemos encontrar integradores com servidores de 6 Núcleos XEON Série 7000 e muito em breve com 8 núcleos.

Segundo o site da INTEL os processadores da Série 7000 são destinados a grandes projetos de virtualização ou aonde se faz necessário massivo tratamento de dados.

Com cache L3 de 16 MB a DELL tem para entrega o servidor DELL Power Edge R900 . Este equipamento é indicado para Virtualização.

 
Além de ser homologado para Windows 2008 R2 com Hyper-V v2, ele também roda nativamente o VMWare ESXi e o Citrix XenServer.







Feira Hospitalar

A maior Feira Hospitalar do hemisfério Sul ?

A Hospitalar 2010 acontece de 25 a 28 de maio, das 12h às 21h, no Expo Center Norte em São Paulo. Vai reunir 1.250 expositores, de 36 países, em 93.000 m2, ocupando os cinco pavilhões do Expo Center Norte. São esperadas 88.000 visitas profissionais, de 60 países.