quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Automatizar a sua casa, um sonho ou realidade ?


A casa inteligente, se não for a fantasia mais comum de um NERD, com certeza é uma das dez mais. Coisas como o controle de iluminação quando alguém entra e sai de um ambiente, temperatura do ar condicionado de acordo com a temperatura externa um controle remoto unificado já não são sonho a muito tempo. Já não é apenas ficção científica dos anos 80. Existem vários brinquedos disponíveis para equipar a sua casa.
Na grande maioria dos casos ainda as soluções divertidas, são para poucos que tem muito dinheiro disponível para investir na aquisição destes produtos ou na customização de soluções, mas surge uma luz no fundo do túnel, pois a medida que as soluções se  popularizam, obviamente os custos também caem.

Porque automatizar a sua casa ?

Um dos principais motivos da automação é a economia de energia proporcionada, ou seja, conseguimos transformar uma casa mais eficiente no consumo de energia. Claro que não estamos falando simplesmente em apagar as luzes, mas tornando o consumo desta energia mais eficiente. Além do consumo de energia, citamos outras aplicações como o gerenciamento de segurança, a integração de imagem e som tudo controlado de apenas um ponto. 

O controle de dispositivos X10 é a chave para a integração e abre a porta do mundo da automação. Existem milhares de equipamentos e softwares disponíveis que podem ser utilizados das mais variadas formas, permitindo desde o controle de iluminação até permitir que o computador tome uma ação caso a campainha de sua casa seja tocada. As possibilidades são inúmeras, existem dispositivos e softwares para interação através de comandos de voz com o computador. 

Fabricantes lançam refrigeradores que acessam a Internet entre outros equipamentos que estão aumentando a disponibilidade de recursos para a automação de nossos lares a custos mais acessíveis. O sonho do controle total ainda é um pouco distante, mas acredito que em poucos anos teremos outras ofertas e quem sabe casas/apartamentos comercializados com uma maior quantidade de automação embutida.

Links interessantes:


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

SAP Brasil elege cinco verticais de negócio para triplicar faturamento

Com bom desempenho neste ano, a subsidiária brasileira tem como meta triplicar o faturamento com a venda de produtos até 2015. Para alcançar esse objetivo, a empresa irá concentrar o foco em cinco setores: governo, finanças, varejo, agronegócio e saúde.


No ano em que completa 15 anos de presença no país, a SAP Brasil terá motivos de sobra para comemorar. A fabricante de software de gestão empresarial registrou crescimento de três dígitos no primeiro semestre, obteve expansão de 132% no mercado de pequenas e médias empresas (PMEs) no terceiro trimestre e deve fechar o ano com resultado acima do estimado, conforme informou o presidente da subsidiária brasileira, Luís César Verdi, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 2, em São Paulo. 

De acordo com o executivo, levantamento da IDC aponta que, no primeiro semestre, a SAP ampliou, em faturamento, a participação no mercado de ERP em 2,7% e em 2,41% no segmento de business intelligence (BI). Segundo ele, grande parte do crescimento foi obtida nos mercados de varejo, atacadista e nos setores financeiro e público, justamente aqueles nos quais a empresa tinha participação menor. "Apostamos nesses setores e as respostas foram bastante positivas."

Verdi ressalta que este ano será o primeiro de um período de cinco anos que a SAP Brasil se comprometeu com o board da companhia a triplicar o faturamento com a venda de produtos. Para alcançar essa meta ele diz que a empresa irá concentrar o foco em cinco verticais de negócio: governo, finanças, varejo, agronegócio e saúde. "Nosso desempenho depende de crescer nessas verticais, assim como em PMEs", diz o executivo.

Outra área que a SAP Brasil irá atacar para alcançar o objetivo será na formação de recursos humanos. "Não conseguiremos crescer se não ampliarmos a quantidade de consultores", diz Verdi, adiantando que a empresa irá investir e apoiar os parceiros de negócio para que consigam expandir a equipe de consultores para implantação de soluções SAP. Além disso, empresa vai investir também na parceria com universidades – hoje são dez no país – para o treinamento formandos nos cursos de graduação e pós-graduação nos software da empresa.

O presidente da SAP ressalta que, para a companhia, o ano ainda não terminou, já que muitas empresas costumam fechar alguns projetos nesta época. "Mas devemos encerrar o ano com um crescimento acima do estimado", afirma Verdi.
 



Fonte: TI Inside

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Segurança de acesso a informações na Internet ganha novo reforço.

Não se faz necessário mais estatísticas do que as já consolidadas em nosso dia a dia na Internet, mas o Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (Cert.br) revelou que o número de ataques a computadores, de julho a setembro de 2010, foi de quase 40 mil. Atenta a esse cenário, a Hostnet lançou um Token de segurança para sites e senhas na internet, que garante mais proteção a dados sigilosos. 
A novidade foi possível graças a uma parceria com a VeriSign. O Token é um dispositivo de segurança para autenticação online que gera senhas temporárias, solicitadas juntamente com a senha quando os usuários pretendem se logar a algum sistema. Os tokens de segurança já são amplamente utilizados em transações bancárias, especialmente em contas corporativas.
A iniciativa da Hostnet permite que clientes com sites hospedados na empresa criem áreas internas dentro de páginas que requerem um nível maior de segurança, como, por exemplo, sistemas administrativos que funcionam online ou qualquer outra aplicação. Com uma internet cada vez mais integrada aos sistemas de gestão da empresa, o acesso seguro a essas informações deverá se tornar algo cada vez mais necessário.
A tecnologia está sendo disponibilizada aos clientes gratuitamente através do Token celular, para ser usado através de aparelhos como iPhone, BlackBerry, Android e outros, assim como o Token Toolbar, modelo para ser utilizado no navegador Internet Explorer. O modelo físico, semelhante a um pen drive, é vendido a R$ 30.
"A Hostnet já trabalha com a forma clássica de autenticação e agora sai na frente com a chave única digital, já que as principais normas nacionais e internacionais recomendam pelo menos duas formas de reconhecimento", afirma Bruno Salgado, especialista em segurança da informação e diretor da Clavis Segurança da Informação.        


Com a convergência digital cada vez mais apontando para sistemas disponíveis e acessíveis pela Internet, este é um reforço bem vindo.



Cesar Micael Sarafim
Fonte: TI Inside

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Microstrategy aposta em mobilidade para atingir meta de crescer dez vezes

A Microstrategy aposta na mobilidade para ampliar seus negócios de forma significativa nos próximos anos. A expectativa da companhia em âmbito mundial é conquistar todas as oportunidades no mercado de mobilidade e elevar o faturamento anual de cerca de US$ 500 milhões para algo em torno de US$ 5 bilhões no período de quatro a cinco anos, o que, se confirmado, representará um crescimento de dez vezes.

A expansão projetada é muito superior ao crescimento médio anual de 20% a 25% apurado pela empresa nos últimos anos, segundo Flavio Bolieiro, vice-presidente da Microstrategy para a América Latina. "Isso, claro, se conseguirmos aproveitar todas as oportunidades em potencial que surgem com a mobilidade. Essa meta também depende do mercado aderir de forma massiva as soluções de mobilidade, como esperamos", salientou.

Para aproveitar o potencial desse mercado, uma das principais apostas da Microstrategy será na sua plataforma móvel que permite a empresas e desenvolvedores criarem aplicações voltadas para o sistema de business intelligence (BI) da companhia. A plataforma pode ser baixada na Apple App Store, tanto para iPhone quanto para iPad. Além disso, a companhia já tem o aplicativo disponível para o BlackBerry e está monitorando o avanço do Android, para ver se criará uma versão para o sistema operacional do Google.

Com o desenvolvimento dos aplicativos móveis por meio de parceiros ou outras empresas, a estratégia da Microstrategy é de ampliar o uso do seu sistema de BI e impulsionar as vendas de licenças. "Essa é a equação. Conforme desenvolvem aplicativos, os fornecedores, com o tempo, têm de comprar licenças para atender a demanda", analisa.

Segundo Bolieiro, dos 200 clientes que a companhia tem no Brasil, cerca de 25% a 30% já utilizam alguma aplicação de mobilidade da Microstrategy. As Lojas Marisa, por exemplo, está produzindo uma aplicação móvel para uso interno. Além disso, diz o executivo, um cliente da empresa está estudando a compra de 3 mil iPads para fornecer à equipe de campo. "O que demonstra o enorme potencial que representa esse mercado."

Apesar de não divulgar números regionais, Bolieiro diz que o crescimento registrado pela Microstrategy no Brasil neste ano foi superior à projeção feita no inicialmente, que era comedida devido ao cenário anterior de crise financeira. Um dos impulsionadores do bom desempenho, afirma ele, foram os setores de construção civil e governo.

Neste ano, a companhia apresentou expansão de 10% na base de clientes. Atualmente, o Brasil responde por cerca de 3% do faturamento global da Microstrategy e a América Latina, entre 5% e 6%.



Fonte: TI Inside

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O 4G está chegando!

Há pouco mais de 3 anos, o celular de terceira geração era novidade por aqui. Hoje, com o 3G praticamente consolidado no Brasil, as operadoras móveis se preparam para avançar. O 4G vem aí. Mas, a coisa não é tão simples assim. O que se chama hoje de 4G tem, na verdade, duas tecnologias, uma chamada LTE – Long Term Evolution – e outra, chamada WiMax.
Mas a disputa entre as duas frentes é grande para ver quem vai dominar este mercado. Tecnologicamente, LTE e WiMax são parecidas; ambas partem da idéia de trafegar dados e informações através de endereços IP – que são os números que identificam computadores ou outros dispositivos conectados à Internet. A grande diferença é que o LTE é basicamente uma evolução natural dos padrões 3G atuais – desenvolvidos desde o início para a comunicação móvel.
Siglas à parte, o que o 4G mudaria nas nossas vidas?!... Acredite... muita coisa! Serviços que hoje só existem na banda larga fixa, como transmissões digitais em alta definição, vídeo chamadas.... E olha que falando de Brasil, a gente sabe que nem toda banda larga por aqui consegue fazer isso tudo.... Voltanto às promessas do 4G, a ideia é que, pelo celular, estaremos conectados o tempo todo em altíssima velocidade e em qualquer lugar.
De acordo com os órgãos reguladores, celular 4G tem de oferecer conexão estável de, no mínimo, 100 megabits de velocidade. Ou seja, estamos falando de quase 100 vezes a velocidade que o 3G promete hoje em dia.
De olho na Copa do Mundo de 2014, a ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações – planeja leiloar licenças do 4G já a partir do próximo ano.
No Leste Europeu e alguns outros pontos do mundo, seja com LTE ou WiMax, o 4G já é realidade. E está avançando a passos largos. Aqui no Brasil devemos esperar uns dois anos mais para experimentar a novidade...
No papel, tudo certo, resta saber se, quando o 4G chegar, as operadoras nacionais vão mesmo oferecer velocidades tão altas quanto as prometidas. Afinal, quem depende da conexão 3G atual sabe que a propaganda diz uma coisa e a realidade confirma outra... Se você quiser conhecer a fundo as tecnologias LTE e Wimax,  confira outros vídeos e reportagens que estão à sua espera aqui no site. Aproveite!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Fórum Saúde Digital acontece nesta quinta-feira,28

Acontece no dia 28, quinta-feira,em São Paulo, o Fórum de Saúde Digital, que vai discutir todos os aspectos que envolvem a cadeia da saúde (hospitais, clinicas, laboratórios, seguradoras, governo etc.) no uso da tecnologia da informação e telecomunicações. O evento é promovido pela revista TI Inside e Teletime e organizado pela Converge Comunicações.

O debate contará com palestras sobre inovação, tendências, mobilidade, gestão de conteúdos, gestão de documentos, sistemas de telediagnóticos, segurança, rastreabilidade, gerenciamento de soluções, sistemas e processos e redes sociais.

A grade completa está definida:
* Os desafios da saúde no novo mundo digital, por Claudio Guilliano Alves da Costa, presidente da SBIS – Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
* Mercado e tendências em Mobile Health, por Paulo Fernandes, Líder nas práticas de Telecom, High Tech e Mídia da McKinsey & Company para América Latina e Fabián Barros, consultor, da McKinsey & Company
* Complexidade do ambiente de TI - Visão geral do SBIBAE e seu ambiente computacional: sistemas, processos, pessoas e projetos, por Ronaldo Antonio de Oliveira, gerente de sistemas de Tecnologia da Informação da SBIB Albert Einstein
* Saúde Conectada – HealthShare, por Raimundo Nonato, Clinical Advisor da InterSystems
* Assinatura digital e prescrição eletrônica na UTI do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), por Michele Tatiane Lagacci, gerente da diretoria de TI do ICESP
* Teleradiologia na Saúde Publica, por dr. Armin Spirgatis, PMP, Superintendente TI e Teleradiologia da Fundação IDI
* Complexo Hospitalar Unicamp, por Edson Luiz Kitaka, diretor da Divisão de Informática do Hospital de Clínicas da Unicamp
* Segurança do Paciente - Rastreabilidade de Medicamentos do Laboratório ao POC, por Wilson Cruz, assessor de soluções de negócios na GS1 Brasil/EPCglobal
* Adoção de BPM em Hospitais - Casos de Sucesso, por Justo Torrente – Diretor de Produto para a América Latina da Ultimus
* Saúde 2.0 - Como melhorar o atendimento e o relacionamento com clientes na área de seguro saúde, por Bruno Alves, diretor de Web 2.0 da Plusoft
* Advanced Case Management:Uma visão 360º de um case de negócio - todas as empresas enfrentam diariamente o desafio de atender com agilidade e qualidade às inúmeras demandas, dentro dos diversos processos inerentes à sua atividade. A estratégia de gestão avançada de casos da IBM unifica as informações provenientes das mais diversas fontes, bem como os processos e pessoas para proporcionar uma visão de 360 graus, assegurando uma gestão mais ampla dos processos, sob a visão de cada um dos “cases” que os compõem. Além disso, as soluções de advanced case management possibilitam a disseminação de melhores práticas por meio de frameworks e modelos que ajudam a capacitar os usuários, conferindo-lhes maior autonomia e desenvoltura no desempenho de suas funções. Por Ricardo Bertolazzi Melone, gerente de Vendas de Soluções ECM da IBM Brasil.
* Gestão documental na área de Saúde - Implantação de um sistema de gestão na área da saúde, aspectos de organização do arquivo, passos para implantação de um sistema de gestão documental, sistema de gestão híbrido de documentação unindo os benefícios e vantagens da digitalização e microfilmagem, a importância da preservação da informação digital e analógica, por Benedito Odair Rodrigues, engenheiro da Datafilme Sistemas de Imagem e Informação.

Mais informações e inscrições no site www.convergeeventos.com.br ou pelo serviço 0800 77 15 028.

Fonte: TI INSIDE

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Cloud Computing, uma visão !

Cloud Computing

Nomes novos para velhos conhecidos, se podemos chamar de velho algo relacionado a internet.
Existe na verdade um novo paradigma e vou tentar comentar este paradigma.

O termo CLOUD (nuvem), surge como uma metáfora para a internet baseado no desenho que no passado representava a rede telefônica e que posteriormente foi usado para descrever a Internet em diagramas de rede.
 

CLOUD COMPUTING é basicamente o uso de serviços disponiveis através da internet, no qual recursos compartilhados, software e informações são fornecidas para computadores/usuários remotos sob demanda, como a energia elétrica.

Na sequência das mudanças dos mainframes na década de 80 para a arquitetura cliente / servidor, o usuário deixa de ter necessidade de ser um especialista em computação para ter acesso as informações e muito menos ser um especialista em infraestrutura para usufruir de sistemas estruturados de gestão.
 
Com evolução do processo e o advento da internet inicia-se a computação na nuvem, que inicia oferecendo serviços como o HOTMAIL e tem inicio o consumo de serviços baseado no modelo de prestação de serviços de TI apoiado na internet.
Frequentemente serviços baseados na nuvem, oferecem ferramentas ou aplicativos que os usuários podem acessar e utilizar através de um navegador WEB como se fosse um programa instalado localmente no seu próprio computador.
O CLOUD COMPUTING, presume a otimização do uso de recursos compartilhados, normalmente virtualizados, aonde o ponto central são os servidores que suportam a solução. Mas mesmo este ponto sendo central e utilizar recursos compartilhados, um dos elementos chave do CLOUD COMPUTING é a personalização e a criação de experiência única para o usuário.

Atualmente os principais fornecedores de serviços baseados em CLOUD COMPUTING, são SALESFORCE, AMAZON, GOOGLE e MICROSOFT.
O custo do serviço prestado, na maioria dos casos é calculado pelo uso, ou seja, paga-se apenas pelo que se usa e não por uma infraestrutura que esta disponível para uso. 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Novo evento na América do Norte

No próximo mês estarei presente em um evento da HP nos EUA chamado Latin America Customer Briefing - Industry Standard Servers, que vai acontecer no HP Houston Executive Briefing Center de 08/11/2010 a 11/11/2010.

O evento vai tratar de questões importantes de infraestrutura focando nos aspecto de como minimizar os riscos de negócio e aumentar as oportunidades de crescimento e novos negócios.

O momento atual força os administradores de TI a tratar tecnologia não como um custo mas sim como um investimento. Esta é uma missão difícil de defender, mas que é fundamental para o crescimento sustentado da era atual.


Terei a oportunidade de conversar com diversos especialistas da HP e tratar de assuntos como Convergência de Infraestrutura, Servidores, Blades, Storage entre outros assuntos.
Prometo que assim que retornar posto minhas impressões.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Retorno a realidade, doce realidade ou Saudades do Brasil !!

Neste mês participei do OOW - Oracle Open World 2010 que se realizou em São Francisco na Califórnia e tive a oportunidade de ver as estratégias da Oracle para estes próximos anos.

Com uma fome de aquisições  a muito tempo não vista, a Oracle no ano passado adquiriu quase 1 empresa a cada semana, aumentando assim não somente novos serviços e tecnologias como também a quantidade de clientes (MARKET SHARE) em diversos segmentos do mercado de TI.

O número de participantes estava 20% superior que o ano anterior, mais de 45.000 pessoas e houve um aumento no número de apresentações, o que já era impraticável de se acompanhar, definitivamente ficou impossível para uma pessoa apenas tentar descobrir o que vai acontecer e qual o tema que pode ser deixado de lado. Este é um evento aonde as empresas que tem condições deveriam mandar 2 ou 3 profissionais para acompanhar, pois além do  já consagrado DEVELOPER FORUM, após a aquisição da SUN, neste ano, oficialmente o JAVA ONE se integrou ao circuito do OOW.

Das palestras que gosto de participar o KEY NOTES do Larry Ellison é sem dúvida um dos mais interessantes. Neste ano ficou claro a estratégia da Oracle para o UNBREAKABLE LINUX, opção até agora de Linux para a plataforma Oracle que concorre diretamente com o RED HAT EE. A Oracle anunciou que vai liberar junto com o KERNEL compatível com o RED HAT um KERNEL otimizado da Oracle, sem algumas das limitações conhecidas do RED HAT. Embora anuncie que continuará compatível com o RED HAT, ela sinaliza que manterá esta compatibilidade por mais 5 anos. Isto deixa muito para pensarmos sobre a plataforma JAVA, já que com a aquisição da SUN, o novo dono do JAVA é a Oracle. O que nos reserva para os próximos anos, um JAVA mais otimizado? Quem sabe com um licenciamento especial?

Na minha opinião, a polarização que sempre existiu entre .NET e JAVA e que era encarada de forma romântica como sendo a Microsoft contra o Mundo Livre, nunca existiu e mais do que nunca isto está claro. Neste momento será Microsoft x Oracle, quem vencerá ?

Com a aquisição da SUN, a Oracle ficou grande em alguns segmentos que sempre tentou participar mas nunca teve muito sucesso, esta aquisição possibilitou que a Oracle entrasse na fabricação do Hardware como um PLAYER maduro, mas isto é tema para outro post.

A respeito do titulo do POST, fico morrendo de saudades da minha família e do tempero da comida brasileira !!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Gasto mundial com TI deve aumentar só 1,1% neste ano

Investir em TI, mais do que uma necessidade faz parte da estratégia de sobrevivência das empresas. Atualmente é impossível crer que uma empresa consiga administrar um crescimento sustentado, sem que seja apoiado fortemente em TI.

Os orçamentos para tecnologia da informação devem apresentar uma ligeira recuperação em todo o mundo neste ano. De acordo com levantamento do Gartner, os gastos das empresas com TI crescerão 1,1% em relação ao ano passado, quanto o corte atingiu 8,1% em decorrência da crise financeira mundial.

A recuperação, porém, segundo a consultoria, não virá acompanhada de um aumento da representatividade da área de TI dentro das empresas. O diretor de pesquisas do Gartner, Mark McDonald, diz que, à medida que os investimentos de capital (Capex) aumentarem 3% neste ano, o corte das despesas operacionais (Opex) deve aumentar 1,3%, em média, em relação à redução registrada no ano passado.

Segundo o analista, as empresas reconhecem que precisam investir em infraestrutura de TI, mas não querem aumentar os custos, então sacrificam o orçamento destinado à área operacional. McDonald avalia que o aumento dos gastos com TI nas grandes corporações não implicará, diretamente, em mais injeção de recursos. Ele acredita que as grandes empresas irão redirecionar a verba para investir em infraestrutura de TI. As empresas menores, segundo McDonald, são as que expandirão o parque de TI proporcionalmente a outras operações.

Para a pesquisa, o Gartner ouviu 1,6 mil CIOs dos principais mercados de TI do mundo, entre janeiro e agosto deste ano.



Fonte: TI Inside

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Ataques pela web crescem 36% no primeiro semestre no mundo

Os ataques realizados pela internet prosseguiram em alta neste ano, com um crescimento de 36% somente no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período de 2009, segundo relatório da IBM Internet Security Systems X-Force. O estudo ressalta que este foi o ano com o maior índice de vulnerabilidades na web.

A pesquisa revela que de todas as brechas de segurança descobertas 55% estavam relacionadas a aplicativos web. Além disso, mais da metade de todas as vulnerabilidades ainda não tinha sido corrigada até a conclusão do estudo.

O relatório identificou um aumento na complexidade dos ataques via web, que passaram a ser escondidos em anexos PDFs e JavaScript. O levantamento mostra que o salto mais significativo foi em abril, associado aos ataques em PDF, quando o nível deste tipo de ameaça foi quase 37% superior que a média apresentada ao longo do semestre.

De acordo com a IBM, tecnologias emergentes, como as de cloud computing e virtualização, continuam entre as maiores preocupações das empresas em relação a segurança. A pesquisa revela que 35% das vulnerabilidades que afetam os sistemas de virtualização de servidores também atingem o hypervisor (plataforma de virtualização que permite que vários sistemas operacionais rodem em um computador host, ao mesmo tempo), o que significa que um hacker com controle de um sistema virtual pode ser capaz de manipular outros sistemas na mesma máquina. Isso é um dado importante a ser avaliado durante o desenvolvimento de projetos de virtualização, alerta a IBM.

Por outro lado, o levantamento registrou um declínio de aproximadamente 80% no número de phishing (fraudes eletrônicas por meio de envio de e-mails falsos) no primeiro semestre. Os bancos permanecem como alvo principal desse tipo de ataque, representando 49% do envio de todos os e-mails fraudulentos. Os demais alvos constituem, em sua maioria, empresas de cartão de crédito, organizações governamentais, instituições de pagamento on-line e leilões, aponta a pesquisa.



Fonte: TI INSIDE

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Renovação da Infraestrutura

A renovação do parque de servidores e estações de trabalho, dentro de nossas possibilidades não deve exceder o prazo de garantia dos equipamentos.
Claro que isto depende da capacidade financeira da empresa e como mínima devemos prever a troca dos servidores, pois eles são normalmente o coração de todo um empreendimento e um planejamento. Hoje não existe gestão sem o apoio da informática.

No momento da definição da infra necessária para atender a um ERP, ou um sistema isolado que necessite de recursos especiais, este investimento deve contemplar as necessidades atuais e no mínimo o que for necessário para algum crescimento no prazo de 36 a 48 meses. Para isto precisamos de estimativas que espelhem o crescimento do negócio e que indiquem a adição de novas unidades a empresa, precisamos ter cuidado com modificações acima de 30% na quantidade de usuários ou a implantação de novos módulos não previstos, isto pode significar a necessidade de aquisição de um novo servidor, ou a modificação de um licenciamento de banco de dados ou ainda de um servidor de aplicação.
As modificações não previstas no plano original de investimentos podem representar um gargalo nos servidores e problemas de desempenho em todo o ERP determinando um cenário de CAOS para a empresa. Nem sempre, a aprovação de novos investimentos é um processo rápido, e recursos financeiros são sempre escassos.

De uma maneira geral a tecnologia de servidores torna-se obsoleta ou é ultrapassada em aproximadamente 36 meses. Este tem sido um prazo razoável para novos investimentos. Vale ressaltar que isto não significa que tenhamos a obrigação de troca de servidores nestes prazos, mas devemos rever a infra periodicamente.

Servidores não devem permanecer com sistemas de missão crítica além da garantia do fabricante.
Atualmente todos os fabricantes fornecem garantias que vão de 12 a 60 meses, tornando a vida dos responsáveis pela TI mais tranquila, no que diz respeito a manutenção de servidores e a existência de peças de reposição. Linhas de servidores com processadores XEON tiveram suas garantias estendidas de 36 para 60 meses, prazo este que sempre foi comum no mundo RISC.

Servidores em um projeto de ERP, não chega a representar 20% do total do projeto.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Oracle Open World 2010, a Oracle maior do que nunca.

Em setembro, mais precisamente entre 19 e 23, acontece um dois maiores congressos de tecnologia de apenas um fabricante no mundo.

O OOW - Oracle Open World de 2009, realizado em São Francisco - CA, acumula números impressionantes, mais de 40.000 participantes, 1500 sessões entre demos e hands on.

O OOW 2010, promete ser um dos maiores eventos do meio. Este ano, com o JAVA ONE incorporado ao evento principal, prevê um crescimento de 20% no número de participantes com mais de 1800 sessões.

Com a oficialização da aquisição da SUN pouco antes do evento de 2009, a Oracle agora tem consolidada sua participação no segmento de Hardware e finca uma bandeira muito forte no segmento de Software Livre.

O JAVA ONE, maior congresso de JAVA do mundo, será tratada pela fabricante do Software de forma estratégica. A Oracle investe na plataforma e com o JAVA UNIVERSITY, investe no treinamento e capacitação dos desenvolvedores.

A estrutura do evento movimenta São Francisco e ocupa todo o Moscone Center, mais a estrutura de eventos dos hotéis Hilton e Marriot.

Fontes:
Oracle
Moscone Center
Google Maps

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Servidores Dell com Vírus no Hardware

Por email do CAIS - CENTRO DE ATENDIMENTO A INCIDENTES DE SEGURANCA  - RNP

O CAIS está repassando um alerta sobre uma possível infecção nos sistemas embarcados de gerência dos servidores Dell PowerEdge modelos R310, R410, R510 e T410.

 
Foi anunciado no fórum de suporte técnico da Dell [1] que algumas placas-mãe que foram substituídas em alguns servidores PowerEdge poderiam estar infectadas com o worm W32.Spybot [2]. 

 
Segundo a Dell, este worm foi encontrado na memória flash da placa mãe e não no firmware da mesma.Segundo a resposta da Dell no fórum, a empresa está contactando via telefone todos os clientes que receberam placas-mãe do lote que pode ter sido infectado.
 

Até o momento da publicação deste alerta a empresa Dell não havia se pronunciado oficialmente sobre o problema, respondendo a questões relativas a este incidente somente pelo fórum ou pelo e-mail anunciado no fórum para este caso [3]. No fórum, a empresa afirma que os clientes que receberam o lote de placas-mãe suspeito já foram contactados e que o restante das placas em estoque já foram trocadas.
 

Baseado neste incidente, o CAIS alerta também para a possibilidade de recebimento de e-mails fraudulentos (Scams) propondo o download de ferramenta para correção deste problema.

SISTEMAS AFETADOS

Servidores de rack Dell PowerEdge modelo R310 . Servidores de rack Dell PowerEdge modelo R410 . Servidores de rack Dell PowerEdge modelo R510 . Servidores de rack Dell PowerEdge modelo T410

CORRECOES DISPONIVEIS

Recomenda-se entrar em contato com seu representante Dell.

MAIS INFORMACOES

[1] PowerEdge R410 replacement motherboard contains malware?!
http://en.community.dell.com/support-forums/servers/f/956/t/19339458.aspx

[2] W32.Spybot.Worm
http://www.symantec.com/security_response/writeup.jsp?docid=2003-053013-5943-99

[3] E-mail de contato com a Dell:
US_EEC_escalations@dell.com

[4] Dell PowerEdge R410 replacement motherboard firmware contains malware
http://isc.sans.edu/diary.html?storyid=9223

O CAIS recomenda que os administradores mantenham seus sistemas e aplicativos sempre atualizados, de acordo com as ultimas versoes e correcoes oferecidas pelos fabricantes.

Os Alertas do CAIS tambem sao oferecidos no formato RSS/RDF:
http://www.rnp.br/cais/alertas/rss.xml


CENTRO DE ATENDIMENTO A INCIDENTES DE SEGURANCA (CAIS)
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP)

terça-feira, 13 de julho de 2010

Novas técnicas de imagens 3D ajudam o desenvolvimento de Drogas para combate ao Câncer de Pulmão

O câncer de pulmão é responsável pela maioria das mortes de câncer no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. Todo ano 1.3 milhões de pessoas morrem por este motivo. A precisão no diagnóstico pode garantir um tratamento mais efetivo além de permitir o desenvolvimento de medicamentos precisos para o tratamento mais efetivo da doença.


Fonte: ScienceDaily 

Proposta sobre profissão de analista de sistemas será votada nesta terça

O projeto de lei que regulamenta as profissões de analista de sistemas (nível superior) e técnico em informática (nível médio) está na pauta da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, que se reúne nesta terça, 13, para analisar o texto em decisão terminativa. Se aprovada, a matéria será enviada à Câmara dos Deputados.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O Android avança no mercado de SmartPad

O SmartPad é mais um tablet equipado com Android, por enquanto na versão 1.6, mas com a promessa de um upgrade para a versão 2.2. Ele tem uma tela touchscreen de 7″, processador ARM11 de 500MHz, 256MB de RAM, 1GB de memória ROM, slot para cartões SD incluindo um cartão de 2GB, além de conectividade Wi-Fi e 3G opcional.


A má notícia é que ele não vai acessar o Android Market, e sim uma loja proprietária sem as mesmas opções. O SmartPad deve ser vendido a partir de julho deste ano. O preço de venda sem contrato ainda não foi confirmado, mas ele deve ser oferecido de graça para quem fizer um plano DSL na Alemanha.


Fonte: DigitalDrops

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Investimentos em inovação atingem R$ 10 bilhões em 2009

Os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação devem bater novo recorde. Dados parciais da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), apontam que a cifra atingirá a casa ds R$ 10 bilhões em 2009, proveniente de 800 empresas que aderiram à Lei do Bem no ano passado. Segundo o MCT, o resultado é 23,4% superior aos R$ 8,1 bilhões registrados em 2008, que foram aplicados em processos inovativos por 460 empresas que até então haviam aderido à Lei do Bem.
A previsão relativa a 2009 está baseada nas primeiras informações repassadas pelas empresas à Setec. O prazo para enviar os dados ao departamento encerra no fim de julho, mas na avaliação do secretário Ronaldo Mota já é possível dizer que a crise financeira mundial teve pouco reflexo no sentido de estancar a trajetória da inovação no país.
"Tudo indica que as empresas brasileiras reagiram positivamente à crise, aumentando o seu nível de investimento, especialmente em inovação. Podemos imaginar esses números, com uma boa margem de acerto. Isso é significativo, algo da ordem de 0,30% do Produto Interno Bruto (PIB)", calcula ele.
 
Fonte: TI INSIDE

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Tecnologia Brasileira em realidade 3D

A projeção em super alta definição 4K 3D faz parte do Projeto 2014K, uma das 11 iniciativas da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que apresenta sua "Seleção Brasileira de Inovações" na Casa Brasil, inaugurada nesta terça-feira, 15, em Joanesburgo, na África do Sul. O objetivo é mostrar ao mundo que o Brasil também tem empresas capazes de produzir conteúdo e projetar em 4K. “Ainda existe um certo preconceito mundial em relação ao Brasil quando se trata de inovação tecnológica. Vamos provar que além do samba e do futebol, o país tem muito mais a oferecer”, esclarece Hans Ulmer, diretor presidente da absolut technologies.
Os jogos da Copa do Mundo de 2014 poderão ser transmitidos em 4K, permitindo aos torcedores que não estiverem nos estádios assistir às partidas como se ali estivessem. Esta tecnologia já existe e será apresentada nesta Copa pela absolut technologies, empresa especializada em realidade virtual, 3D e soluções para projeções em alta resolução em parceria com a Universidade Mackenzie e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações e TI (CPqD).

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Empresas precisam avaliar adoção de SaaS, diz Gartner



Software como Serviço ainda é uma promessa longe das expectativas do inicio da década. As organizações ainda tem dúvidas do caminho correto a seguir e questões como segurança das informações, governança, disponibilidade dos serviços, custos de operação ainda afetam o crescimento do segmento.

Os gastos com soluções de software como serviço (SaaS) representaram 3,4% do orçamento total das empresas no ano passado, parcela pouco superior aos 2,8% registrados em 2008, de acordo com levantamento do Gartner. Para este ano, a estimativa é que o mercado mundial de aplicativos atingirá US$ 8 bilhões. 

Segundo a consultoria, o modelo SaaS terá um papel importante no futuro da TI, mas não será dominante como se imaginava anteriormente. Por esse motivo, o Gartner alerta que as empresas devem avaliar cuidadosamente suas necessidades de software à luz das promessas correntes do SaaS. 

O estudo revela que 90% das implantações de SaaS não adotam o modelo de pagamento por uso, mas, mesmo assim, elas vêm trazendo dinâmica ao mercado de software. O relatório do Gartner mostra que a maior parte dos gastos com SaaS refere-se a conteúdo, colaboração e comunicação, bem como a aplicações de gestão de relacionamentos. Esses segmentos responderam por 65% do mercado mundial de aplicativos no ano passado, de acordo com a consultoria. 

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Einstein e Sírio investem em expansão e na concorrência

Com o empreendedorismo que marca suas comunidades em São Paulo, os dois maiores hospitais privados de excelência do País se preparam para abrir simultaneamente novas unidades na zona oeste e consolidam tendência de oferecer tratamento diferenciado

Nos últimos anos eles disputaram tudo: grandes nomes da medicina, equipamentos de ponta, celebridades e políticos na saúde e na doença. E não é diferente na hora da expansão. Os dois maiores hospitais privados de excelência do País, o Israelita Albert Einstein e o Sírio-Libanês, que juntos somam R$ 1,6 bilhão em receitas - o mesmo que o Ministério da Saúde investiu de janeiro a setembro em 2009 - e simbolizam duas das comunidades mais empreendedoras de São Paulo, prometem entregar quase ao mesmo tempo, no segundo semestre deste ano, novas unidades-satélite na capital.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

SOULMV nova Plataforma para Software de Gestão de Saúde

A MV líder em Sistemas de Gestão de Saúde no Brasil, lança sua nova plataforma de Software, chamado SOULMV.
A plataforma une o que há de mais moderno em tecnologia com o conhecimento na área de saúde adquirida ao longo de 25 anos pela MV.
Com mais de dois anos de pesquisa, a MV aposta na usabilidade, investindo em uma plataforma RIA - Rich Internet Application o FRONT END utiliza tecnologia FLEX da ADOBE.
No banco de dados, continua o velho e bom Oracle.
A nova plataforma, agrega novos conceitos de acesso e entrega das informações, fazendo com que os usuários recebam o que lhes interessa, sem a necessidade de buscar dentro do ERP as informações que são importantes para o dia-a-dia do usuário.


Fonte: 
http://www.mv.com.br/mv/
http://www.soulmv.com.br/

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Nova plataforma colaborativa pretende mudar o modelo de acesso a vídeo na internet


A noticia sem sobra de dúvidas é uma das mais importantes desde o lançamento do YOUTUBE.
A WIKIPEDIA, um dos grandes símbolos da WEB 2.0 lançou uma campanha para convencer os usuários a publicarem vídeos em sua plataforma. A WIKIPEDIA é o maior experimento colaborativo na história do homem. É também um dos dez sites mais visitados do mundo. A WIKIPEDIA em inglês sozinha tem mais que 3,2 milhões de artigos, que foram todos criados por uma comunidade ativa. Qualquer um pode editar um artigo, fazendo a Wikipédia um recurso em eterno crescimento. É ai, aonde começa a diferença.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Feira Hospitalar 2010 recebe compradores de 41 países e gera R$ 5,3 bilhões em negócios para Setor de Saúde

A HOSPITALAR, maior feira e fórum de saúde da América Latina, encerrou sua edição 2010 nesta sexta-feira (28), em São Paulo, com R$ 5,3 bilhões em negócios encaminhados para fornecer produtos, equipamentos e serviços a hospitais, clínicas e laboratórios de todo o Brasil e do exterior. Em quatro dias, a feira atraiu mais de 89.000 visitas profissionais, de 41 países. 


Estes números representam crescimento de 10% no volume de negócios gerados e 4% de aumento no número de visitantes.



quinta-feira, 27 de maio de 2010

Cloud Computing, mais uma moda ou como obter resultados através da Web 2.0 ?

Assisti uma palestra pela Internet aonde o Steve Ballmer, CEO da Microsoft, vê a nuvem como uma das maiores oportunidades em décadas para o mercado de tecnologia e para a Microsoft. Ballmer identifica cinco dimensões principais da nuvem e mostra como elas podem nos ajudar. Segundo Steve a nuvem está redefinindo nosso ambiente (Fonte: http://www.microsoft.com/brasil/cloud/).

O conceito de Computação na Nuvem (em inglês, Cloud Computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da internet, seguindo o princípio da computação em grid. O armazenamento de dados é feito em servidores que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas, serviços ou de armazenar dados localmente. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Computação_em_nuvem)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O serviço openDNS controle de acesso a Internet gratuito.

Na empresa onde trabalho, quando algum acesso a internet é bloqueado, todos se lembram da minha área e invariavelmente, tentam alguma forma de burlar este bloqueio. Trabalhar na área de infra de uma empresa de informática é um trabalho muitas vezes ingrato, pois estamos regulando recursos para usuário experientes e que nem sempre concordam com a política de uso destes recursos por parte da empresa.

Um destes recursos é o acesso a internet. Claro que hoje, em tempos de link´s de 100 Mb com custo inferior a U$ 200/mês alguns controles são questionáveis, mas no geral estou falando de controle de acesso a sites pornográficos, racistas, ou de alguma maneira não ligados as atividades da empresa, este controle nem sempre é simples e barato, mas existe uma luz no fim do túnel e esta luz se chama openDNS . Este site oferece de forma segura e quase transparente um ótimo filtro de conteúdo, baseado no uso dos seus servidores de DNS.

O openDNS possui uma lista de restrição aonde o administrador da rede vai optar o que pretende moderar. Após a configuração do DNS dentro da empresa, o acesso fica totalmente transparente.

A equipe do openDNS, se encarrega de alimentar os sites que atendam os conteúdos das listas o que acaba facilitando ao administrador a dura tarefa de se livrar de "WEB PROXIES".

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Equipamentos pequenos com acesso a Internet, Mobilidade acima de tudo.






O ZTE V7 é um pequeno gadget com tela touchscreen de 4.1” (resolução de 800 x 480 pixels) e teclado QWERTY criado especialmente para quem precisa acessar a Internet de qualquer lugar. Ele roda o sistema Maemo e tem conectividade 3G CDMA1X, EV-DO e HSDPA, além de Wi-Fi e Bluetooth.
O processador é um Marvell PXA310 de 806 MHz, e o ZTE V7 também tem GPS, microUSB, slot para cartões SD e uma webcam de 3.2 megapixels. A bateria de 1800mAh deve ter uma excelente duração.
A data de lançamento e o preço ainda não foram informados. Saiba mais na ChiniTech.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

I/O e RAID com Banco de Dados Oracle - Parte III

3. RAID e Oracle


O uso do RAID é transparente para o Oracle.  Todos os recursos específicos para a configuração de RAID são tratadas pelo sistema operacional e operam de forma independente do Oracle. Existem diferentes tipos de arquivo no Oracle e cada um deles tem um comportamento diferente em um tipo de RAID. 

O desempenho leitura/escrita dos REDO LOGS do banco de dados é sensível ao RAID e deve ser armazenado em um RAID-1 ou um RAID-0+1.

Recomendações:

quarta-feira, 19 de maio de 2010

I/O e RAID com Banco de Dados Oracle - Parte II


2. Tecnologia, prós e contras na implementação de RAID

Há vantagens e desvantagens na utilização de RAID, dependendo do nível considerado e da aplicação a que se destina.

Em geral, o RAID-1 é mais útil para os sistemas aonde a redundância completa dos dados é uma necessidade e espaço em disco não seja um problema. 


Para grandes arquivos de dados ou sistemas com grande uso de espaço em disco, este nível de RAID pode não ser viável devido a capacidade de armazenamento desejada.


terça-feira, 18 de maio de 2010

Ministro Temporão abre HOSPITALAR 2010

O Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, confirmou presença na abertura oficial da Hospitalar 2010, no dia 25 de maio, às 11h30, no auditório principal do Expo Center Norte, em São Paulo. A solenidade também contará com diversas autoridades da área política e econômica federal, estadual e Municipal, lideranças do setor de saúde, empresários e expositores. Durante quatro dias, a feira Hospitalar vai apresentar os mais recentes lançamentos em produtos, equipamentos e serviços de 1.250 empresas expositoras, de 36 países. Cerca de 88 mil visitantes profissionais – especialmente dirigente de hospitais, médicos, enfermeiros e distribuidores de produtos médico/hospitalares – são esperados para o evento, vindos de mais de 60 países. A Hospitalar 2010 – 17ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios acontece de 25 a 28 de maio, das 12h às 21 horas, no Expo Center Norte, São Paulo.

Fonte: http://www.hospitalar.com/imprensa/not2719.html

I/O e RAID com Banco de Dados Oracle - Parte I

Este documento fornece uma visão geral do funcionamento de RAID (Redundant Arrays of Inexpensive Disks), os diferentes níveis de RAID e seus usos com bancos de dados Oracle.
Visão geral das configurações de RAID e Oracle.

RAID-0:

RAID-0 oferece apenas STRIPING de disco. O STRIPING permite que um arquivo grande seja distribuído entre vários discos/controladoras, fornecendo acesso simultâneo aos dados o que permite que todas as controladoras estejam trabalhando em paralelo. Ele não fornece proteção de dados proteção através de paridade ou redundância. Na verdade, no RAID-0 o único foco é o desempenho. Alguns fornecedores, tais como a EMC, não consideram o nível 0 como um "TRUE RAID" (RAID verdadeiro) e não oferecem soluções baseadas nele. RAID-0 é altamente performático mas muito perigoso, se um dos HD´s do ARRAY quebrar todo o sistema de arquivos ficará inativo derrubando o banco de dados.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Prontuário Eletrônico, será o fim dos arquivos de papel ?

O prontuário eletrônico vem diminuindo os custos operacionais dos hospitais e consultórios, dinamizando a consulta às informações, mas para a eliminação do papel, ainda temos uma segunda etapa que trata da adoção de um S-RES certificado juntamente com um processo que desta forma permitirá a eliminação da geração do papel reduzindo assim a necessidade de grandes espaços para a sua guarda.

Documento essencial como prova registrada dos atos praticados pelo profissional, possuindo fé processual é a primeira prova para compor um processo, ético-profissional, civil ou penal, quando se trata de possível erro médico.

Prontuário Médico é definido como o conjunto de informações, sinais e imagens que registram acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e a assistência a ele prestada. É um documento sigiloso, que possui caráter assistencial, ético-legal e científico e que possibilita ainda a comunicação entre os membros da equipe clínica  e a continuidade da assistência prestada ao paciente.

O Prontuário Médico em papel não apoiado em sistema eletrônico, é passível de apresentar alguns problemas, entre eles:

- Falta de identificação do Paciente: Nome completo, sexo, data de nascimento, estado civil, endereço.
- Falta de identificação do médico com assinatura e carimbo; 
- Preenchimento incompleto de evoluções e prescrições;
- Letra incompreensível;
- Falta de transcrição de resultados de exames;
- Falta de registro de indicação e procura de vagas para transferência;
- Falta de registro de procedimentos autorizados ou negados pelo paciente;
- Falta do registro de alguns dos dados na anamnese, exame físico, exames complementares, diagnóstico definitivo e tratamento.
- Divergência de informações;
- Uso de abreviaturas não padronizadas ou não consagradas pela literatura médica;
- Comentários jocosos ou desrespeitosos na evolução clínica sobre o paciente ou seus familiares.
- Falta de preservação do sigilo;

Com o uso de sistemas eletrônicos, alguns dos problemas acima são minimizados, mas o principal deles que é a geração do papel persiste.

O arquivamento eletrônico dos prontuários elimina a discussão sobre o tempo de guarda dos mesmos, que passa a ser permanente, mas abre janela para novas discussões:

- Garantia da integridade da informação armazenada.
- Cópias de segurança, backup/restore, cópias em local distante para evitar danos,  testes periódicos de restauração e proteção para impedir acesso não autorizado.
- Exigências quanto ao banco de dados, características quanto a segurança de acesso as informações.
- Registros de auditoria de alterações.

E nos conduz para um novo paradigma, que trata da eliminação do papel por completo, gerando ainda outros temas:

- Uso de sistema Certificado pela autoridade competente, no caso do Brasil o SBIS.
- Exigências de autenticidade na criação/alteração do prontuário, utilizando a assinatura digital baseada em sistema criptográfico assimétrico, que permite provar a autoria e integridade de um documento eletrônico cifrado pelo autor com o uso de chave privada;
- Obtenção da certificação do CFM por parte do Hospital.
- Certificação digital de todos os profissionais de saúde que vão interagir com o prontuário eletrônico.

Este é um caminho sem volta, aonde a eliminação do papel é apenas o primeiro benefício.
Com o conceito de "CLOUD COMPUTING", o futuro indica para a disponibilidade deste prontuário na Internet, aonde o PACIENTE terá a mão todos os seus registros médicos, e os profissionais de saúde, mediante autorização do PACIENTE, terão acesso instantâneo a dados que podem ser vitais em diagnósticos de urgência.

Fontes: CFM

Resolução CFM sobre Rregistro de Prontuário de Paciente sem Papel.

Abaixo a resolução do Conselho Federal de Medicina que regula o Registro de Prontuário de Paciente sem Papel.


RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821, DE 11 DE JULHO DE 2007
Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 23 nov. 2007. Seção I, p. 252

Aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde.

O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela Lei nº 11.000, de 15 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e

CONSIDERANDO que o médico tem o dever de elaborar um prontuário para cada paciente a que assiste;

CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Medicina (CFM) é a autoridade certificadora dos médicos do Brasil (AC) e distribuirá o CRM-Digital aos médicos interessados, que será um certificado padrão ICP-Brasil;

CONSIDERANDO que as unidades de serviços de apoio, diagnóstico e terapêutica têm documentos próprios, que fazem parte dos prontuários dos pacientes;

CONSIDERANDO o crescente volume de documentos armazenados pelos vários tipos de estabelecimentos de saúde, conforme definição de tipos de unidades do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, do Ministério da Saúde;

CONSIDERANDO os avanços da tecnologia da informação e de telecomunicações, que oferecem novos métodos de armazenamento e transmissão de dados;

CONSIDERANDO o teor das Resoluções CFM nos 1.605, de 29 de setembro de 2000, e 1.638, de 9 de agosto de 2002;

CONSIDERANDO o teor do Parecer CFM nº 30/02, aprovado na sessão plenária de 10 de julho de 2002, que trata de prontuário elaborado em meio eletrônico;

CONSIDERANDO que o prontuário do paciente, em qualquer meio de armazenamento, é propriedade física da instituição onde o mesmo é assistido - independente de ser unidade de saúde ou consultório -, a quem cabe o dever da guarda do documento;

CONSIDERANDO que os dados ali contidos pertencem ao paciente e só podem ser divulgados com sua autorização ou a de seu responsável, ou por dever legal ou justa causa;

CONSIDERANDO que o prontuário e seus respectivos dados pertencem ao paciente e devem estar permanentemente disponíveis, de modo que quando solicitado por ele ou seu representante legal permita o fornecimento de cópias autênticas das informações pertinentes;

CONSIDERANDO que o sigilo profissional, que visa preservar a privacidade do indivíduo, deve estar sujeito às normas estabelecidas na legislação e no Código de Ética Médica, independente do meio utilizado para o armazenamento dos dados no prontuário, quer eletrônico quer em papel;

CONSIDERANDO o disposto no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, elaborado, conforme convênio, pelo Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde;

CONSIDERANDO que a autorização legal para eliminar o papel depende de que os sistemas informatizados para a guarda e manuseio de prontuários de pacientes atendam integralmente aos requisitos do "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", estabelecidos no referido manual;

CONSIDERANDO que toda informação em saúde identificada individualmente necessita de proteção em sua confidencialidade, por ser principio basilar do exercício da medicina;

CONSIDERANDO os enunciados constantes nos artigos 102 a 109 do Capítulo IX do Código de Ética Médica, o médico tem a obrigação ética de proteger o sigilo profissional;

CONSIDERANDO o preceituado no artigo 5º, inciso X da Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 153, 154 e 325 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940) e no artigo 229, inciso I do Código Civil (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002);

CONSIDERANDO, finalmente, o decidido em sessão plenária de 11/7/2007, resolve:

Art. 1º Aprovar o Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, versão 3.0 e/ou outra versão aprovada pelo Conselho Federal de Medicina, anexo e também disponível nos sites do Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), respectivamente, www.portalmedico.org.br e www.sbis.org.br.

Art. 2º Autorizar a digitalização dos prontuários dos pacientes, desde que o modo de armazenamento dos documentos digitalizados obedeça a norma específica de digitalização contida nos parágrafos abaixo e, após análise obrigatória da Comissão de Revisão de Prontuários, as normas da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos da unidade médico-hospitalar geradora do arquivo.

§ 1º Os métodos de digitalização devem reproduzir todas as informações dos documentos originais.

§ 2º Os arquivos digitais oriundos da digitalização dos documentos do prontuário dos pacientes deverão ser controlados por sistema especializado (Gerenciamento eletrônico de documentos - GED), que possua, minimamente, as seguintes características:

a) Capacidade de utilizar base de dados adequada para o armazenamento dos arquivos digitalizados;

b) Método de indexação que permita criar um arquivamento organizado, possibilitando a pesquisa de maneira simples e eficiente;

c) Obediência aos requisitos do "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", estabelecidos no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde;

Art. 3º Autorizar o uso de sistemas informatizados para a guarda e manuseio de prontuários de pacientes e para a troca de informação identificada em saúde, eliminando a obrigatoriedade do registro em papel, desde que esses sistemas atendam integralmente aos requisitos do "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", estabelecidos no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde;

Art. 4º Não autorizar a eliminação do papel quando da utilização somente do "Nível de garantia de segurança 1 (NGS1)", por falta de amparo legal.

Art. 5º Como o "Nível de garantia de segurança 2 (NGS2)", exige o uso de assinatura digital, e conforme os artigos 2º e 3º desta resolução, está autorizada a utilização de certificado digital padrão ICP-Brasil, até a implantação do CRM Digital pelo CFM, quando então será dado um prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para que os sistemas informatizados incorporem este novo certificado.

Art. 6º No caso de microfilmagem, os prontuários microfilmados poderão ser eliminados de acordo com a legislação específica que regulamenta essa área e após análise obrigatória da Comissão de Revisão de Prontuários da unidade médico-hospitalar geradora do arquivo.

Art. 7º Estabelecer a guarda permanente, considerando a evolução tecnológica, para os prontuários dos pacientes arquivados eletronicamente em meio óptico, microfilmado ou digitalizado.

Art. 8º Estabelecer o prazo mínimo de 20 (vinte) anos, a partir do último registro, para a preservação dos prontuários dos pacientes em suporte de papel, que não foram arquivados eletronicamente em meio óptico, microfilmado ou digitalizado.

Art. 9º As atribuições da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos em todas as unidades que prestam assistência médica e são detentoras de arquivos de prontuários de pacientes, tomando como base as atribuições estabelecidas na legislação arquivística brasileira, podem ser exercidas pela Comissão de Revisão de Prontuários.

Art. 10º Estabelecer que o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), mediante convênio específico, expedirão selo de qualidade dos sistemas informatizados que estejam de acordo com o Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, aprovado nesta resolução.

Art. 11º Ficam revogadas as Resoluções CFM nos 1.331/89 e 1.639/02, e demais disposições em contrário.

Art. 12º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE
Presidente do Conselho

LÍVIA BARROS GARÇÃO
Secretária-Geral

Fonte:
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821, DE 11 DE JULHO DE 2007
Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 23 nov. 2007. Seção I, p. 252

quinta-feira, 13 de maio de 2010

CRM-digital deve ser realidade para os médicos


A tecnologia na saúde já é realidade e se aproxima através de áreas fundamentais dentro do segmento, leiam abaixo o relato sobre o CRM-Digital.
Já temos alguns sistemas de Prontuário certificados a operar sem papel... (Isto é papo para outra hora).


por Thaia Duó
12/05/2010
A etapa atual da SBIS/CFM prevê o desenho da criação de um CRM-digital com a ideia de substituir o registro em papel por um smart card.

Médicos de todo Brasil devem contar com o CRM-digital a partir de 2011. Essa é a proposta da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde em conjunto com o Conselho Federal de Medicina. 

Desde 2002 as associações desenvolvem um projeto para certificação de software onde um dos requisitos exigidos é o uso de um certificado digital ICP Brasil que é o que dá validade jurídica para um documento eletrônico. 

A etapa atual da SBIS/CFM prevê o desenho da criação de um CRM-digital com a ideia de substituir o registro em papel por um smart card. "Nele terá um certificado digital para que o médico possa assinar os seus documentos, receitas, prescrições, com assinatura digital e assim ter validade jurídica para utilizar o prontuário eletrônico", conta o presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, Cláudio Giulliano Alves da Costa. 

Embora o CRM-digital ainda seja um projeto, os profissionais da saúde já puderam conhecer o plano das associações por meio de apresentações. A aceitação nessa etapa tem sido boa, segundo o executivo. "Os médicos entendem que é necessário ter segurança para que a informação do paciente seja guardada de forma adequada e o CRM-digital tem como principal finalidade garantir essa segurança e a privacidade dos pacientes."

O objetivo da SBIS é que a transição do CRM em papel para o digital aconteça progressivamente a partir do próximo ano, de forma lenta e gradual. O projeto-piloto desenhado envolve vários estados brasileiros para que a implantação não saia da realidade do País. 

Com mais de 300 mil médicos atuantes no Brasil, Costa acredita a área de saúde tem registrado avanço junto com a tecnologia, mas de forma lenta quando comparada a outros segmentos, como a área financeira, por exemplo. "Isso está muito relacionado com a formação cultural e a idade dos profissionais. Sabemos que a geração mais nova é mais adepta as tecnologias, mas tenho certeza que os médicos são capazes de usar a TI em todas as necessidades dos hospitais, assim como são capazes de usar equipamentos de alta tecnologia. É uma questão de tempo que temos trabalhado para conquistar esse profissional de forma definitiva", conclui.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Banco de Dados Oracle Estratégias de Alta Disponibilidade (High Availability)

Sempre que inicio um projeto aonde teremos um deploy de banco de dados, a pergunta que fica no ar é quais as técnicas de Alta Disponibilidade que temos a disposição e quais utilizaremos ?
O Banco de Dados Oracle tem várias estratégias que complementam o conceito de HA (High Availability), vou comentar algumas:

Real Application Clusters
Data Guard
Automatic Storage Management
Recovery Manager


RAC - Real Application Clusters
Oracle Real Application Clusters no banco ENTERPRISE é uma OPTION. O Oracle RAC é um CLUSTER de banco de dados com o compartilhamento da arquitetura de cache. Tem como objetivo prover escalabilidade e alta disponibilidade do banco de dados. É a base da Oracle para o conceito de ENTERPRISE GRID.O RAC está disponível no banco STANDARD sem custos adicionais permitindo desta maneira que empresas com menor capacidade financeira possam dispor desta tecnologia sem um elevado custo de aquisição.

Data Guard
O ACTIVE DATA GUARD, é o famoso anjo da guarda dos bancos de dados da Oracle. Ele entrega para o cliente um banco de STANDBY, possibilitando que o site de STANDBY assuma imediatamente e automaticamente a operação. Esta função reconhecida como DISASTER RECOVERY é fundamental para empresas que necessitam de garantia de operação mesmo em casos extremos, como catástrofes. Além desta funcionalidade, o banco de STANDBY serve para acesso de leitura ou READ-ONLY, e pode ser utilizado para consultas, ou geração de relatórios. O ACTIVE DATA GUARD é uma OPTION da versão ENTERPRISE, mas existe uma possibilidade de montarmos o banco de STANDBY com um banco STANDARD. A grande diferença é que o SWITCH para que o banco assuma a operação deverá ser feito de forma manual.
Temos ainda outros benefícios do ACTIVE DATA GUARD da versão ENTERPRISE:
As alterações são transmitidas através da memória entre os bancos, causando assim um isolamento de problemas de I/O.
A estrutura física do STANDBY é totalmente isolada o que minimiza problemas de Hardware.
Existe uma monitoração ativa de corrupção dos dados no banco primário que impede que os problemas sejam repetidos na base de STANDBY.

Automatic Storage Management
O ASM, é uma funcionalidade do banco Oracle, que permite que o administrador se abstraia do FILE SYSTEM do sistema operacional para gerenciar os DATAFILES do banco Oracle. Ele facilita o processo de administração e gerenciamento de toda a estrutura de armazenamento do banco de dados. Ele entrega de forma simples a implementação do I/O assíncrono com grande facilidade de manutenção, além de eliminar a necessidade de produtos de terceiros para o gerenciamento de FILE SYSTEM.

Recovery Manager
Um sistema completo para gerenciamento de BACKUP e RESTORE que proporciona facilidade de administração e rapidez de ação em situações críticas na definição de estratégias de DISASTER RECOVERY. O RMAN proporciona uma interface segura e simples de administrar BACKUP e RESTORE. Trabalha em conjunto com o banco de dados proporcionando identificação de corrupção no nível de bloco durante o backup. O RMAN otimiza o processo de backup economizando espaço e reduzindo o tempo de execução.

No site da Oracle temos relacionadas várias outras estratégias para HIGH AVAILABILITY.
Fonte: http://www.oracle.com